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Conheça os indicadores financeiros que influenciam o mercado imobiliário

Após a incomum variação dos indicadores financeiros da economia e o recente aumento de casos da Covid-19, o cenário econômico brasileiro voltou a ser questionado. Entretanto, segundo especialistas, a situação é temporária e tende a se normalizar neste ano. Confira os dados que reforçam a retomada econômica no decorrer de 2021 e como influenciam positivamente o mercado imobiliário.

Indicadores financeiros: como influenciam a compra de imóveis

No mês de março, a taxa Selic, um dos principais índices da economia brasileira, foi modificada pelo COPOM para 2,75% ao ano. Segundo especialistas, esse aumento é positivo para a economia, sendo a taxa ainda baixa para a realidade do mercado interno.

 

Ademais, mesmo com esse aumento, percebe-se que o investimento em imóveis ainda é uma excelente escolha. Esse fato é demonstrado pela pesquisa realizada pelo Valor Econômico, que indica uma expectativa positiva quanto à comercialização de imóveis no decorrer deste ano. Entretanto, se você busca um imóvel para investir ou morar, é necessário se atentar a outros indicadores financeiros que influenciam a compra.

 

O primeiro deles é o INCC (Índice Nacional de Custo da Construção), considerado o primeiro índice oficial de cálculo do custo da construção civil. O INCC é calculado, mensalmente, pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e representa a variação de custos das construções habitacionais. Ele é utilizado para reajustar as parcelas não quitadas dos contratos de imóveis em fase de construção. No mês de março, o INCC subiu 2,00% em comparação ao mês anterior, o que gerou um acúmulo de 4,04% neste ano.

 

Outro indicador importante que influencia o valor dos imóveis é o CUB (Custo Unitário Básico), pois reflete a variação de preço dos insumos e serviços necessários para uma construção, como os materiais e a mão de obra. Em outras palavras, o CUB representa o cálculo básico de custo por metro quadrado de uma obra e também é utilizado para reajustar os contratos de compra dos imóveis em fase de construção. Esse CUB é regionalizado, ou seja, cada sindicato representativo das construtoras de cada região pode realizar seu cálculo, seguindo as normas técnicas e legais vigentes. Isso torna o índice mais realista dentro da região em que o sindicato atua.

 

De acordo com o Sinduscon da Grande Florianópolis, no mês de abril, o valor por metro quadrado médio é de R$ 2.171,33 com variação de 1,44% em relação ao mês anterior. O terceiro indicador que influencia o setor imobiliário é o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo). Este índice é calculado, mensalmente, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e tem o objetivo principal de medir a inflação dos produtos e serviços comercializados no varejo.

Esse é o índice oficial adotado pelo governo brasileiro para medir a inflação e traçar metas macroeconômicas. No mercado imobiliário, o IPCA é utilizado para reajustar as parcelas dos contratos de imóveis prontos. De acordo com o IBGE, no mês de fevereiro, o IPCA foi de 0,86% com um acúmulo de 5,20% em 12 meses.

 

Além disso, podemos citar ainda o IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado), também utilizado para reajustar contratos de compra e venda e locação de imóveis prontos. Este indicador é bastante influenciado por preços no atacado e variações cambiais. Por isso é que, segundo o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (FGV IBRE), responsável pela divulgação mensal do IGP-M, o indicador aumentou 2,94% no mês de março, registrando um acúmulo de 8,26% neste ano, e de 31,10% em 12 meses. Devido a essa disparada, o IGP-M está gradativamente deixando de ser adotado nos contratos de imóveis novos e antigos.

 

Se você deseja comprar um imóvel para investir ou morar, esses são os indicadores financeiros que você deve acompanhar, pois influenciam diretamente no valor e na rentabilidade dos imóveis.

 

E mais: considerando que além do reajuste do CUB, normalmente existe a valorização imobiliária de empreendimentos em construção, conclui-se que o imóvel possivelmente trará taxa de retorno superior a aplicações financeiras tradicionais como renda fixa e poupança, além de se caracterizar como um ativo de grande segurança.

Retorno da economia a normalidade deve ocorrer durante o ano de 2021

Segundo especialistas, a situação econômica atual é temporária e a expectativa é que retorne a normalidade em breve.

 

Importante destacar que o processo de normalização da economia tem demorado pois o comércio internacional ainda não conseguiu se adaptar a realidade da pandemia (há gargalos na cadeia de suprimentos e matéria-prima), e a demanda nos setores do varejo e serviços ainda não retornou ao nível pré-pandemia.

 

No entanto, a gradativa retomada do cotidiano após a vacinação da Covid-19 e o equilíbrio da inflação com a volta regular do comércio internacional são tendências para os próximos meses.

De acordo com economistas do Banco Safra, o dólar, que atualmente está na faixa de R$ 5,60, deve encerrar 2021 a R$ 5,00, o que contribui para um maior alívio na inflação.

 

Esse fator, aliado às informações citadas acima, indicam ainda um ótimo momento para comprar imóveis.

Fonte: publicidadeimobiliaria.com/indicadores-que-influenciam-o-mercado-imobiliario/

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